Jericoacoara - Dia 2

O café na pousada WinJeri é servido das 7h às 10h. Possui uma variedade média, mas ainda se pode pedir outras coisas, como ovos, tapiocas, omeletes e crepes. Gostamos.

Foto do café da manhã
Café da manhã do dia: fruta, pão, ovos, sucos, bolo, croissant
Voltamos ao quarto para nos arrumar e depois ir à praia, pegar um pouco de Sol. A limpeza do quarto, bem como troca de lençol e toalhas, se dá todo dia, a partir das 10h, então sempre que se sai, a chave deve ser entregue na recepção. Ao chegar na praia vimos cadeiras e guarda-sóis e resolvemos nos dirigir a um deles, achando que seria necessário apenas consumação. Que nada! Nos abordaram oferecendo sentar nelas por R$5/h. Ficamos na areia mesmo.

Foto da praia de Jericoacoara e os guarda-sóis
Guarda-sóis na praia de Jericoacoara
Depois decidimos ir andando até a Pedra Furada, já que a maré estava seca. Apesar de ler em alguns blogs que a caminhada pela praia era de no máximo 1h, eu diria que está mais para algo entre 1h30min e 2h, pois se para a fim de achar a melhor trilha por entre as pedras, ou bater alguma foto.

Foto de um siri
Você encontrará siris e peixes entre as pedras no caminho
Ao chegar lá não havia praticamente ninguém, pois aparentemente são poucos que vão andando quando a incidência dos raios solares ainda é forte. Isso nos deu a vantagem de bater fotos sem precisar esperar uma "fila" ou que aparecessem outras pessoas. Felizmente lá ficam vendedores de água, necessária para refrescar depois de tanto andar e sofrer com o Sol. A água de coco é R$4 e a garrafinha de água mineral custa R$3. E são geladas mesmo.

Foto da Pedra Furada
Pedra Furada com a maré baixa
A volta fizemos pelo morro do Serrote, pois nos falaram que seria mais rápido e a maré começaria a encher. Subir no morro dá um pouco de nervosismo, já que é íngreme em algumas partes e há pedrinhas soltas e areia. Depois que se vence esse desafio, o caminho é bem tranquilo, por uma trilha feita com o caminhar das pessoas e charretes. Falando nisso, um dos vendedores de água até disse que possuía uma, mas era R$15/pessoa, o que achamos caro demais. A caminhada toda dura cerca de 30min a 40min, realmente mais rápida que pela praia. E depois dá-lhe chuveirada para tirar toda aquela areia.

Foto do trajeto no Morro do Serrote
Caminho para a vila pelo Morro do Serrote
Acabamos por não almoçar bem, já que só voltamos cerca de 14h. Às 15h comemos um crepe com suco no Naturalmente, local simples que fica na praia. Pedimos um crepe "Da Lu", com tomate, queijo coalho e manjericão, por R$12. É bom, possuindo uma massa mais fina e delicada, mas não vem bem recheado, então não mata a fome e acaba saindo um pouco caro considerando isso. Pedi um suco de goiaba por R$6, e minha namorada um de uva com coco, por R$8. Ambos bons. Como ela ainda não estava satisfeita, comeu, ainda, um sorvete no Gelato & Grano, na entrada pela praia da Rua Principal. Há o pote pequeno, com direito a 2 sabores a um custo de R$7, e o maior, com 3 sabores, por R$11. Ela pediu os sabores coco e cheesecake e gostou mais do primeiro. São sorvetes cremosos, com algumas opções interessantes, como menta e chocolate com pimenta.

Foto da frente do localFoto do crepe
Frente do local, bem na praiaSucos e o crepe 'Da Lu'
Foto do cardápioFoto da praia com Rua Principal
Alguns preços do NaturalmenteInício da Rua Principal, onde fica uma das sorveterias Gelato & Grano

Descansamos um pouco na pousada e pouco tempo depois já saímos para ver o por do Sol. No mirante da pousada não estava bom, pois havia árvores encobrindo a vista do astro se pondo no mar.

Foto da praia vista do mirante na pousadaFoto do Sol se pondo visto do mirante
Mar e Duna do Por do Sol vistos do miranteSol se pondo visto do mirante
Fomos para a praia, logo na saída da rua do Forró e ficamos por lá. A vista é muito bonita, e há música de fundo vinda dos restaurantes.

Foto de standup paddle durante o por do SolFoto do mar e restaurante na praia durante por do Sol
Praticamente de standup paddle durante o por do SolRestaurante próximo ao mar
Cerca de 18h30min fomos perto da Praça Principal, onde fica a maior concentração de pessoas e guias. Mal começamos a nos aproximar da área onde eles ficam, e uma simpática moça, chamada Mônica, da agência Jeri Ecoturismo, que já estava mostrando os dois passeios para outro casal, nos chamou. No fim da apresentação ficou acertado o passeio para Tatajuba no próximo dia, a um custo de R$200 as 4 pessoas, e R$180 o passeio para as lagoas no outro dia. O casal que já estava lá topou dividir, sendo uma brasileira, Vanessa, e seu companheiro escocês, Gary. Os passeios podem começar entre 8h30min a 10h e o bugueiro pega na pousada. Cada pessoa deixa R$10/passeio para a agente da empresa e ela entrega um recibo com o restante a pagar ao bugueiro, ou até na própria agência, com cartão. Ainda recebemos um vale cortesia que dava direito a uma bebida em cada refeição no restaurante Cantina Jeri, que acabamos nem conseguindo ir.

Foto da área onde fica a agênciaRecibos com reserva dos passeios
Agência ao fundoRecibo dos dois passeios reservados
Após tudo acertado, fomos jantar no Tamarindo, na ruazinha que liga a Rua Principal com a Rua do Forró, próximo da praça. O ambiente é legal, bem intimista, com luzes fracas, romântico. Pedi um espaguete de camarão, por R$41, com um frozen alcoólico de cajá, por R$14. O prato é bem servido, e achei bom. O frozen achei normal, mais porque era alcoólico e eu nem havia me tocado disso ao pedir =p. Minha namorada pediu o vatapá, que vem com camarão, lagosta e arroz de coco, por R$54, e mais um suco por R$6. Ela aprovou. Os pratos são bem carinhos, é verdade. O atendimento foi eficiente e os pratos saíram rapidamente. Por fim, uma boa noite de sono. Não sou de curtir muito a noite, por cansar muito durante o dia e preferir dormir mais cedo.

Foto do espaguete de camarãoFoto do ambiente à noite
Espaguete de camarãoO restaurante à noite

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