Jericoacoara - Dia 1

Na segunda-feira, 14 de julho de 2014, chegamos de táxi no Terminal Rodoviário Engenheiro João Thomé e fomos direto para a plataforma 27, de onde embarcaríamos para Jijoca de Jericoacoara.
O ônibus que faz essa linha (Fortaleza/Jijoca via Sol Poente), da empresa Fretcar, é grande e confortável. Possui rede sem fio interna, de uso livre, mas infelizmente o acesso à Internet não funcionou. Acho que ainda não estava ativado. Partimos pontualmente às 7h50min, passando às 8h10min no aeroporto, para subir mais passageiros e, por fim, na Avenida Beira-Mar, em frente ao Praiano Hotel, bem próximo onde fica a Feira de Artesanato. Então é a partir daí que a viagem realmente começa, umas 9h, rumo à Jijoca.

Foto do interior do ônibus
Interior do ônibus VIP da Fretcar
Às 12h25min paramos para almoço rápido, por cerca de 30min, no Castelo Encantado. É um self-service, mas que infelizmente não possui tantas opções. Esqueci de ver o preço no quilo, mas meu prato saiu por R$10,40. Eles não aceitavam cartão.

De volta ao ônibus, chegamos em Jijoca às 14h10min para pegar as malas, ajeitá-las na jardineira e embarcar rumo à Jericoacoara. Aqui vale observar que houve um pouco de confusão com o número de pessoas. Foi difícil acomodar todo mundo. Por sorte, eu e minha namorada conseguimos os dois assentos ao lado do motorista. Mesmo no banco do passageiro da cabine sofremos com os solavancos, então cuidado com os que sentem enjoos ou têm dores nas costas, por exemplo. As bagagens maiores ficam na parte superior, soltas, então cuidado com os pertences frágeis dentro delas. Depois de uns 10min com o pessoal organizando melhor os lugares, partimos nos dois carros (um maior e outro menor).

Foto da praia vista da jardineira
Jardineira percorrendo um trecho pela praia
Mais ou menos 15h finalmente chegamos à vila. Ao descer do transporte, fique atento à retirada das malas, já que eles vão colocando no chão e você tem que ficar atento à sua. Durante esse tempo alguns guias tentam convencer você a pegar alguma pousada, ou aceitar alguma ajuda com as malas, o que eu prontamente fui negando, já que a minha era próxima.

A pousada WindJeri é confortável. Possui o espaço do bar, com bancos e sofá, funcionando das 14h até 22h. Não cheguei a usar, então não sei o preço de nada. Tem a piscina, com horário de funcionamento de 9h a 22h. Na parte superior, como se fosse o 2º andar, fica um mirante, com uma vista bonita para o mar e a Duna do Por do Sol, e fica aberto de 17h a 21h. Nos hospedamos no quarto 6, no segundo andar. O que não gostei dos quartos do térreo é que alguns ficam muitos próximos da área da piscina, gerando uma sensação de um pouco menos de privacidade. O quarto em si é simples, mas ajeitado. Havia uma cama de casal e ainda uma de solteiro, frigobar, ar-condicionado, ventilador, algumas prateleiras, escrivaninha e TV, mas sem canais a cabo. O banheiro tem espaço suficiente. O interessante é que há dois chuveiros, um elétrico e o outro é uma ducha com a água fria, que confesso ser o que mais utilizei, devido ao calor. Tem internet sem fio, que você acessa usando login e senha que te dão na recepção. Mas devo dizer que é lenta, então só serve para o basicão mesmo e com uma certa paciência. Ah, o frigobar já vem abastecido com água, custando R$2 a de 500ml, cerveja, e alguns lanchinhos.

Foto da pousada WindJeriFoto do quarto no 2º andar
Visão da pousada a partir da entradaVisão do quarto
Após o check-in, às 16h45min fomos em direção à Duna do Pôr do Sol. Não tem como não vê-la. É só seguir para a praia, e ela se mostrará, bem como muitas outras pessoas seguindo rumo ao topo. Por conta dos ventos, muito cuidado com a câmera fotográfica, pois há muita areia sendo jogada a todo tempo, inclusive dentro da roupa. Saímos de lá direto para um banho na pousada.

Foto da praia de Jericoacoara e Duna do Pôr do SolFoto do pôr do Sol visto da duna
Praia de Jericoacoara com a Duna do Pôr do Sol ao fundoPôr do Sol visto da duna
Jantamos cedo, próximo das 19h, no Bistrôgonoff, onde o simpático garçom Clésio nos atendeu, sempre prestativo. Pedimos um prato chamado Alcaparras, que consiste de filé do peixe robalo ao molho de alcaparras com champingon, e de acompanhamentos uma salada, pirão (em vez do purê por padrão) e arroz xadrez (em vez do arroz branco). Estava bom, apesar de nada barato, saindo por R$90. Serve confortavelmente duas pessoas. Se comem pouco, talvez sobre algo dos acompanhamentos, que foi o nosso caso. Pedimos, ainda, dois sucos frozen de polpa, sendo um de morango e outro de manga, cada um por R$6. Estavam excelentes. Para quem não conhece, o frozen é uma espécie de batida do suco com gelo, dando uma consistência bem densa e fica super gelado. O restaurante fica em uma viela entre a Rua Principal e a Rua São Francisco, chamada de Beco do Guaxelo.

Foto do Beco do GuaxeloFoto do cardápio do Bistrôgonoff
Beco do Guaxelo, onde fica o BistrôgonoffAlguns preços do cardápio
Foto do prato Alcaparras
Prato Alcaparras e frozen

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